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_ "TROPEL" _ "MACACO INFINITO" _ “O Tempo Morto É Um Bom Lugar" _ “Zero À esquerda“ _ “Somos Todos Um Bocado Ciganos” _ “Uma Mentira Mil Vezes Repetida” _ “AS SEREIAS DO MINDELO” _ “aonde o vento me levar” _ “Porto: Orgulho e Ressentimento” _ “Os Olhos do Homem que chorava no rio” _ “o silÊncio de um homem sÓ” _ “OS FANTASMAS DE PESSOA” _ “A MENINA GIGANTE” _ “Oito Cidades e Uma Carta de Amor” _ “PAIXÕES & EMBIRRAÇÕES” _ “SERTÃO DOURADO” _ “O AMOR É PARA OS PARVOS” _ “As mulheres deviam vir com livro de instruções” _ “Nome de Tango” _ “Portugués, guapo y matador” _ “O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual” ![]() ![]() |
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"Não podendo afirmar que (Tropel) é o melhor livro de Manuel Jorge Marmelo, porque os não li a todos, direi, no entanto, que é o melhor livro que li deste escritor". "Um dos grandes romances do ano já foi escrito e chama-se Tropel" "Ler este livro poderoso até ao fim faz do leitor que sou caçador de mim" "O poder narrativo de Marmelo é de tal ordem devastador que Tropel não se compadece com uma leitura apressada ou descomprometida". "Portentoso regresso (...) Um soco nos dentes para acordar quem ainda estiver a dormir" "Tropel é daquelas obras que interpelam directamente o leitor, mostrando o absurdo que nos chega a casa embrulhado em forma de notícias e distância". "Um dos autores que melhor escreve na língua da ficção portuguesa, regressa com Tropel, história do ódio nos tempos presentes - e da violência, e do descontentamento. Belo regresso". "Tropel, este livro de Manuel Jorge Marmelo, encosta-nos à parede do horror quotidiano já ali ao virar da esquina. É um livro rude e desapiedado, um livro zangado com os dias, com o que nem sempre abre telejornais mas fica cosido à nossa consciência do mundo, mesmo se, dela, alijamos a carga. É um livro que não dá ao leitor folga para respirar". "A trágica realidade dos refugiados exemplarmente alegorizada num dos melhores livros do autor".
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